Artigos Postado no dia: 3 outubro, 2023

Marketing Jurídico NÃO é SOMENTE Redes Sociais

Há quem consiga fazer dinheiro e carreira apenas com a exposição nas redes sociais, fazendo publi posts e vendendo seu espaço para anunciantes. No marketing jurídico, não é assim que as coisas acontecem. E nem precisa ser!

Marketing jurídico é muito mais que engajamento e audiência nas redes sociais. Você pode e deve explorar outras estratégias de comunicação de maneira integrada, visando a construção de um público fiel com o qual você consiga se conectar de forma direta, gerindo toda a sua propriedade sobre seus conteúdos, seus contatos e os dados que você colhe.

Vamos entender por que tanta gente foca seu marketing apenas nas redes sociais — e por que isso é um erro. Saiba também que outras estratégias e técnicas você pode usar no marketing jurídico, de forma eficiente e segura perante a OAB.

 

Por que as redes sociais se tornaram sinônimo de marketing?

  • Grande audiência e potencial de alcance;
  • Facilidade de postagem;
  • Rapidez na resposta/engajamento;
  • Métricas de vaidade;
  • Obsessão por “viralizar”.

 

Esses são alguns dos fatores que fazem com que as redes sociais sejam a prioridade de muitos advogados no marketing jurídico.

Aliás, em praticamente todos os segmentos, muita gente acredita que as redes sociais são a principal ferramenta de marketing e concentram nelas todo o seu foco e investimentos.

A possibilidade de poder alcançar muita gente de forma rápida e conseguir bons números visíveis a todos (likes, seguidores, comentários) atrai as pessoas ao marketing de redes sociais. E de fato, as redes sociais são poderosíssimas — muitas vezes elas acabam sendo o cartão de visita de um profissional.

Mas nem sempre as métricas de redes sociais se convertem em novos clientes ou em receitas, sobretudo no marketing jurídico. Em outros segmentos, profissionais podem fazer proveito do seu número de seguidores e engajamento para auferir receitas com publi posts ou vendas de produtos. Na advocacia, não é bem assim!

Por isso, é fundamental que as redes sociais não sejam o carro-chefe da sua estratégia de marketing jurídico.

Além disso, como dissemos no nosso artigo “Não dependa apenas das redes sociais para as ações de marketing do seu negócio”, alocar todos os seus melhores conteúdos nas redes sociais é um risco, pois trata-se de propriedade de terceiros. Lembre-se, não construa casa em terreno alugado. Vale a pena ler esse artigo, clique aqui.

 

Marketing de redes sociais x marketing jurídico

O marketing jurídico é um terreno amplo composto de uma série de estratégias. Você não precisa usar todas de uma vez ou usar aquelas com as quais não se identifique. Essas estratégias podem ser combinadas da forma que mais te agrade e mais se adeque ao seu público, aos seus objetivos e orçamento.

Existe toda uma área dentro do marketing dedicada às redes sociais, na qual se estuda a melhor forma de colher e analisar dados, melhores técnicas para criação de conteúdo, design e experiência do usuário etc.

Vale a pena incluir o marketing de redes sociais na sua estratégia. Mas o marketing jurídico não é só isso e nem precisa ser.

Os melhores resultados no marketing jurídico são alcançados quando:

  • combinamos estratégias que privilegiam o seu controle e propriedade sobre a audiência e sobre os dados que você consegue colher e gerar;
  • usamos estratégias que tenham potencial no médio e longo prazos também, não só no curto prazo.

Nas redes sociais, isso não acontece. Os conteúdos geralmente são produzidos visando um retorno imediato na forma de visualizações, curtidas, compartilhamentos, seguidores. Inclusive, alguns conteúdos são distribuídos por menos de 24 horas (como os Stories). Outros, apesar de continuarem acessíveis no feed, não são bem recomendados pelo algoritmo, que privilegia os mais atuais ou os que acumulam mais curtidas.

É por esse motivo que estratégias de marketing jurídico como o inbound marketing e as estratégias de conteúdo costumam surtir melhores resultados. Nessas estratégias, construímos uma relação com nossos clientes e sabemos quem eles são, conseguimos identificá-los, saber quem são e do que gostam. Podemos continuar a comunicação por meio dos contatos que o próprio cliente concorda em compartilhar (em conformidade com a LGPD) e concorda em receber comunicações diretas suas. É um processo menos ágil, mas exatamente por isso, é mais sólido.

Marketing jurídico que depende apenas de redes sociais é frágil e desperdiça potencial. Marketing jurídico não é e não pode ser feito apenas de redes sociais.

 

Marketing jurídico também é…

  • Marketing de relacionamento;
  • Inbound marketing e CRM;
  • Estratégias de conversão a partir do site;
  • Landing page;
  • SEO;
  • Google ads;
  • E-mail marketing;
  • Newsletter;
  • Assessoria de imprensa digital;
  • Blog jurídico;
  • E-books;
  • Webinars;
  • Podcasts;
  • Pixels de conversão;
  • e muito mais.

 

Todas essas ações e estratégias podem te render novos clientes, aumento de receita, aumento do ticket médio da carteira do escritório, e fortalecer sua marca e reputação. Tudo isso de forma 100% compatível com as diretrizes de publicidade da OAB.

Claro que, para isso, você precisa contar com profissionais especializados que entendam como isso pode ser feito, combinando o conhecimento das normas da OAB com o conhecimento das melhores técnicas de marketing digital do mercado.

 

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Até a próxima e um abraço.

 

Alexandre de Souza Teixeira

Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico desde 2005.

41.3362-1330 / 41. 99689-2980

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